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Sobre o tratamento

01.

Desde 2020, venho atendendo de modo on-line – formato que, até então, usava de maneira pontual e que, naquele momento, tornou-se necessário para evitar a proliferação da covid-19. A experiência mostra que muitos pacientes se adaptam a ele e que outros tantos só chegam porque ele está possibilitado, ou seja, porque, embora morem em uma cidade, estado ou país diferentes do meu, souberam do meu trabalho e escolheram me contatar para iniciar uma análise.

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Mas Psicanálise on-line é igual à Psicanálise presencial?
Consulte a página dedicada a esse tema.

Atendimento
on-line de
adolescentes e adultos

02.

Terapia ou análise?

Essa é uma questão que se poderia responder de modo complexo, mas que vou aqui simplificar: quando se faz um tratamento com um psicanalista, o nome correto é análise e não terapia. O importante nessa distinção não é usar o termo correto - a maioria das pessoas chamam de “terapia” -, mas saber que a Psicanálise tem uma concepção de ser humano que não é igual a de outras abordagens psicológicas. A Psicanálise considera a existência de um inconsciente que age em nós e merece ser ouvido para alívio dos sintomas, das preocupações e do sofrimento.

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Sobre a Psicanálise, leia o artigo O processo de uma análise

03.

Vai me ajudar?

A Psicanálise, inventada por Sigmund Freud (1856-1939), influenciou diversas abordagens psicológicas e as primeiras versões do DSM (Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais) bem como do CID (Código Internacional de Doenças da Organização Mundial da Saúde). Ela pode ser qualificada como uma experiência do saber inconsciente, mas com inegáveis e reconhecidos efeitos terapêuticos e está disponível a todos que desejam vivenciá-la como lugar de fala, de escuta e de transformação, independentemente da presença de um diagnóstico psiquiátrico.

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Acesse o artigo Tenho (X) depressão (X) ansiedade (X) TDAH (X) TOC... 

04.

Duração das sessões

As sessões têm uma duração variável por um motivo lógico. Como se visa o inconsciente, é preciso, quando ele se manifesta, interromper a associação de falas que o justifiquem, que tentem explicá-lo e, por conseguinte, que o façam se perder. Ou seja, o que define o fim de uma sessão não é o tempo do relógio, mas a escuta atenta do analista ao que surge na fala da paciente - ou do paciente -, com o objetivo de progredir o tratamento.

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Informe-se no artigo

Uma noção sobre o funcionamento das sessões de análise e por que escolher a Psicanálise

05.

Brasileiros no exterior

O formato on-line era usado pelos analistas antes mesmo da covid-19, quando o paciente ou o analista precisavam se mudar para outra cidade, estado ou país. Nessas situações, a escolha de não interromper a análise justificava-se pelo vínculo já estabelecido entre ambos - condição essencial para o seu desenvolvimento. Mas o que leva um paciente a iniciar uma análise on-line?

 

Podemos considerar a experiência que fomos forçados a viver durante os períodos de necessário distanciamento social, que nos familiarizou com esse formato de uma maneira, até então, inimaginável. Também devemos levar em conta a escolha do analista, a aposta de que aquele, e não qualquer outro, poderá ajudar - seja porque foi indicado por alguém de confiança, seja, como no caso de muitos brasileiros que moram no exterior, porque fala sua língua materna.

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Veja o artigo A condição estrangeira.

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